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Angioplastia com stent

A angioplastia com stent, destaca-se na medicina como um avanço na forma de tratar doenças arteriais e cardíacas obstrutivas, criando possibilidade de realizar procedimentos minimamente invasivos na artéria obstruída, com muito mais facilidade, principalmente na cardiologia intervencionista. 

O procedimento de angioplastia com stent é diferente do cateterismo, já que o cateterismo consiste na inserção de um cateter partindo da virilha até a artéria que se liga ao coração, mas a angioplastia com implante stent é via subcutânea por um acesso vascular.

 

Tipos de angioplastia com stent

Na angioplastia existem as técnicas com a expansão de um balão para desfazer as obstruções arteriais e a inserção de um stent, que é uma malha metálica que serve como estrutura de apoio para manter o vaso sanguíneo aberto. 

Esses stents podem ser classificados com dois tipos: farmacológicos e não-farmacológicos

Os stents farmacológicos liberam medicamentos que impedem a formação de novas placas, prevenindo o surgimento de novos entupimentos.

Os stents não-farmacológicos focam exclusivamente na missão de sustentar o vaso sanguíneo aberto.

Recomendações e cuidados

O procedimento é recomendado para pacientes com obstruções nas artérias que levam sangue ao coração.

 A cirurgia é considerada segura com chances de sucesso que variam de 90% a 95%. 

A recuperação pós cirurgia é rápida, permitindo que, em muitos casos, os pacientes recebam alta  já no dia seguinte ao procedimento. 

Porém, é de extrema importância seguir o plano de cuidados pós-operatórios recomendado pelo seu cirurgião.

É importante também manter uma dieta saudável e evitar esforços físicos intensos nos primeiros meses pós-cirúrgico, para ter certeza de uma boa recuperação sem complicações.

Agora que você sabe do avanço na medicina com a angioplastia para tratar doenças, como a da artéria carótida, você entende que o procedimento é seguro e com altas taxas de sucesso. 

Para descobrir se você tem alguma obstrução em suas artérias ou veias, procure um médico vascular.

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Stent: o que é e quando colocar?

O stent é um dispositivo muito utilizado por médicos para restaurar o fluxo sanguíneo de artérias estreitadas ou obstruídas. É muito usado no tratamento de condições como infarto. A prótese possui uma forma de tubo e é feita com ligas de metal. Quando é necessário seu uso, ela é inserida no interior de vasos sanguíneos para prevenir ou corrigir estreitamentos. Quando há acúmulo de substâncias nas paredes das veias, o stent é uma das possibilidades para restabelecer o fluxo sanguíneo. 

Os Stents possuem dois tipos, farmacológicos e não-farmacológicos. Cada um deles possui uma série de características distintas. Os farmacológicos são capazes de liberar medicamentos no local onde foram implantados. Esse medicamento ajuda a manter este local “aberto” para passagem do fluxo sanguíneo. Os stents não farmacológicos mantém o vaso sanguíneo aberto através apenas da sua força radial, ou seja, a força que a liga metálica estabelece na parede do vaso. 

A colocação de stent é indicada em casos como em doenças coronarianas com obstrução superior a 70% e lesões obstrutivas significativas. Em outro caso, médicos podem optar pelo stent para tratar condições cardíacas, como reparação de fissuras na aorta. O procedimento de colocação de stent é realizado por cirurgiões vasculares e outros especialistas, onde eles utilizam uma artéria periférica para chegar ao lugar doente. O paciente pode receber alta médica em cerca de 24 horas depois da cirurgia.

De forma resumida, o stent é uma opção viável para restaurar fluxo de sangue nas artérias e nas veias que outrora estavam danificadas, estreitadas ou obstruídas. O médico cirurgião vascular pode optar por ela quando as condições do paciente permitem que ele o utilize e para evitar complicações fatais como o infarto em caso de estreitamento das artérias coronarianas.

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Tromboflebite superficial

A tromboflebite superficial afeta principalmente as veias superficiais dos membros inferiores, provocando o surgimento de coágulos sanguíneos nas veias, inflamando e obstruindo parcial ou completamente o fluxo de sangue daquele lugar. Além disso, causa sintomas como dor, vermelhidão, inchaço e calor na região afetada. Essas veias superficiais são responsáveis por na drenagem sanguínea e possuem válvulas que ajudam a regular a corrente sanguínea.

As pessoas que possuem mais risco de desenvolver tromboflebite superficial são aquelas que possuem varizes, ficam muito tempo sentadas em uma posição só, que fumam, que estão acima do peso e que são sedentárias. Alguns medicamentos também podem estar incluídos nos fatores de risco, bem como gravidez e período puerperal. Isso transforma a tromboflebite em uma doença muito mais comum nas mulheres do que nos homens. 

Para identificar a tromboflebite em um exame, o médico vascular vai se basear nos sintomas apresentados e no histórico do paciente. Ele também pode pedir exames como ultrassonografia e fleboscopia para confirmar o diagnóstico e eliminar outras possibilidades, como a trombose venosa profunda ou outras condições mais graves que afetam as veias profundas.

O tratamento da tromboflebite superficial consiste no uso de compressas mornas e o uso de analgésicos para o alívio da dor. Anticoagulantes podem ser indicados para prevenir a formação de novos coágulos e evitar riscos de que coágulos existentes sejam transportados para outros órgãos.

É importante salientar que existe diferença entre flebite e tromboflebite, enquanto a primeira é uma inflamação das veias sem a formação de coágulos, a segunda forma coágulos e pode levar a outras complicações mais graves. Por isso, procure o médico vascular se estiver sentindo alguns dos sintomas relatados acima. 

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Qual exame detecta má circulação?

Para identificar problemas circulatórios, o seu médico vascular pode escolher entre uma variedade de exames com técnicas não invasivas que permite avaliar o fluxo sanguíneo de veias, artérias e identificar a existência de obstruções ou refluxos. Hoje, vamos explorar quais exames detectam a má circulação e como cada um funciona:

Exame Ecodoppler

O exame ecodoppler utiliza ondas sonoras, ultrassom, para identificar oclusões, coágulos, aneurismas e possíveis estreitamentos ou enfraquecimentos das válvulas. 

Esse exame pode ser realizado tanto para identificar problemas nas veias quanto nas artérias. 

Ecodoppler venoso: é o exame utilizado para identificar problemas nos vasos que transportam o sangue de volta das pernas para o coração. Esse exame pode auxiliar na investigação da trombose venosa profunda e da insuficiência venosa crônica, e também identifica varizes.

Ecodoppler arterial: esse exame identifica a aterosclerose, doença caracterizada por acúmulo de placas de gordura no sistema arterial, responsável por levar sangue rico em oxigênio e nutrientes para os órgãos.

Ecodoppler de carótidas: utilizado na prevenção de AVC, identificando estreitamentos das artérias e identificando fluxo do sangue para o cérebro. Quando o paciente relata desmaios constantes e tonturas, histórico de acidente cerebral vascular, esse exame pode ser indicado.

 

Angiografia

 

A angiografia utiliza-se da combinação de contraste e raios X para diagnosticar obstruções e problemas na estrutura das veias e artérias. 

 

Ressonância Magnética Angiográfica (RMA) e Tomografia Computadorizada Arterial e Venosa (TCAV)

 

Ambos são exames de imagens que avaliam o tamanho, a forma e a presença de coágulos nos vasos sanguíneos. 

Para um bom diagnóstico, o médico vascular pode se utilizar de mais de um desses exames. E quando o diagnóstico é realizado, ele também vai procurar a melhor forma de tratamento.

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Fleboscopia

Um dos exames essenciais durante uma consulta vascular, a fleboscopia é um exame realizado por um aparelho chamado fleboscópio, 100% indolor, que consiste na iluminação transcutânea, com uma fonte de luz geralmente vermelha, ideal para a visualização dos vasos sanguíneos que estão mais profundos na pele.

Afinal, o que é a fleboscopia?

A fleboscopia é uma técnica avançada que utiliza tecnologias especializadas, como sondas e câmeras de alta resolução, para visualizar o interior das veias. Diferente dos métodos convencionais, essa abordagem obtém imagens mais detalhadas, permitindo uma análise minuciosa das condições vasculares do paciente.

Como é feita a fleboscopia?

O procedimento de fleboscopia é feito através da inserção cuidadosamente de uma sonda na área vascular de interesse. A câmera na extremidade da sonda captura imagens em tempo real, proporcionando uma visualização direta das veias, permitindo aos profissionais de saúde examinar a estrutura vascular de maneira precisa e detalhada.

Porque é feita a fleboscopia?

A realização da fleboscopia é motivada pela necessidade de diagnóstico preciso de condições vasculares, auxiliando na identificação de varizes, insuficiência venosa e trombose venosa profunda, oferecendo informações cruciais para orientar qual tratamento adequado.

O que a fleboscopia ajuda?

Além do diagnóstico preciso, a técnica é valiosa no monitoramento de procedimentos cirúrgicos vasculares, proporcionando uma visão em tempo real e aprimorando a eficácia das intervenções.

Porque fazer fleboscopia?

A visualização detalhada das veias oferecida pela fleboscopia resulta em benefícios significativos. Permitindo intervenções terapêuticas mais direcionadas, contribuindo para resultados mais eficazes no tratamento de doenças vasculares. A identificação precoce de problemas vasculares também favorece prognósticos mais otimistas.

Angiolaser: Fleboscopia de qualidade 

A fleboscopia destaca-se como uma ferramenta essencial para a sua saúde vascular, oferecendo uma perspectiva inigualável das veias. 

Seus benefícios na visualização detalhada e no diagnóstico preciso de condições vasculares são fundamentais para aprimorar a qualidade do atendimento ao paciente. Com avanços contínuos na tecnologia, desempenhando um papel cada vez mais crucial na saúde vascular.

Fale agora mesmo com um de nossos atendentes e confira como podemos te ajudar a cuidar da saúde das suas pernas.

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Sintomas de má circulação nos braços

Formigamento, dor e inchaço são sintomas que devem ser tratados com atenção, tanto nas pernas quanto nos braços. Diariamente, no consultório, reforço que exercícios e uma boa alimentação são essenciais para manter uma boa circulação, mas também alerto que para além desses cuidados, é preciso procurar um médico quando situações como essa acontecem com frequência, pois só um diagnóstico pode descobrir a origem do desconforto.

As dores nos braços podem ter raízes distintas, como o esforço por movimentos repetitivos e tendinite ou alterações na circulação, já o formigamento pode ser consequência de pressão nos nervos ou síndrome do túnel do carpo. Agora, para o diagnóstico ou exclusão de qualquer uma dessas doenças, é importante o diagnóstico médico. Para casos de dor intensa e suspeita de tendinite, recomendo buscar um médico ortopedista.

Em casos de mãos geladas, formigamento e dores persistentes ou inchaços, é preciso procurar um médico vascular para um diagnóstico preciso e descartar outras possibilidades. 

É possível ter trombose no braço?

É incomum, mas não é impossível ter trombose no braço, e as causas dessa trombose podem ser por compressão do desfiladeiro torácico, trombofilia e coágulo de sangue nas veias que recebem cateteres para hemodiálise ou hemodiálise. 

Os sintomas nesses casos incluem dor, vermelhidão local, dificuldade para realizar movimentos e surgimento de veias aparentes. 

Em suma, a saúde do sistema circulatório de membros superiores é tão importante quanto a de membros inferiores e deve ser discutida com seu médico de confiança quando qualquer um dos sintomas listados acima aparecer. Ressalto também a importância do trabalho integrado dos meus colegas médicos que podem tratar dos problemas de acordo com suas áreas de atuação, ou encaminhar o paciente para outro especialista a fim de iniciar o melhor tratamento. Se há histórico de varizes, problemas com trombose na sua família, procure um médico vascular. Viva com saúde!

 

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É possível realizar o tratamento de varizes sem cirurgia?

Mais de 38% da população brasileira sofrem com varizes, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV).

Elas provocam sintomas ruins e desconfortáveis, como coceira e dor, e toda a questão estética das veias tortuosas aparentes que comprometem a autoestima.

Porém, existem muitos tratamentos que não são cirúrgicos e que podem ser feitos em consultório. Então, sim, é possível sim tratar as varizes sem precisar recorrer à cirurgia.

Vamos conhecer quais procedimentos são esses?

Tratamento com laser transdérmico:

Com o laser transdérmico, a paciente consegue tratar as varizes sem anestesia e sem necessidade de repouso.

A ação do laser aquece a veia através de tecnologia que atravessa a pele. A veia danificada é então contraída e ocluída.

Muitas vezes, o tratamento é combinado com a escleroterapia para vasos mais calibrosos, gerando resultados ainda mais vantajosos.

O uso do laser sozinho é indicado para tratamento de telangiectasias e vasinhos de menor calibre.

Tratamento de Escleroterapia com Espuma:

O tratamento de escleroterapia com espuma funciona com a aplicação de uma substância esclerosante em forma de espuma na veia varicosa.

Essa espuma induz um processo inflamatório que leva à oclusão total da veia.

A escleroterapia é um procedimento não cirúrgico que funciona para tratar veias mais calibrosas, até mesmo a safena.

A recuperação nesse tratamento é rápida e não há cortes.

Muitas são as opções que permitem ao paciente tratar as varizes sem precisar de cirurgia.

E todas essas técnicas são discutidas com o paciente de acordo com sua necessidade.

Precisa tratar varizes? Procure um médico vascular experiente e realize uma consulta para saber qual o melhor tratamento para o seu caso.

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Fístula Arteriovenosa para Hemodiálise

De vital importância para pacientes com insuficiência renal crônica, a hemodiálise é a essência do tratamento renal. Esse tratamento realiza a eliminação de toxinas e regula o equilíbrio de água e sais minerais do sangue, filtrando ele por meio de um dialisador já que os rins desses pacientes não conseguem realizar essas funções básicas.

Esse recurso, que disponibiliza um local para encaminhar o sangue até o “filtro artificial” que desempenha o papel dos rins, é chamado de fístula arteriovenosa (FAV). Essa fístula é confeccionada através de cirurgia, onde é feita uma conexão entre veia e artéria. A espessura e calibre da veia é aumentada de forma suficiente para aguentar as punções necessárias durante as sessões de hemodiálise.

A fístula arteriovenosa para hemodiálise também oferece menor risco de complicações se comparada com os cateteres, que é feito em pacientes que não possuem fístulas. A FAV melhora a qualidade de vida de pacientes que precisam fazer hemodiálise e diminui os riscos de infecções ou trombose venosa.

Depois de confeccionada, para manter os cuidados com a fístula, é preciso evitar dormir sobre o braço com a FAV, não tirar sangue naquele braço e nem medir a pressão arterial ali. A limpeza adequada também é recomendada para evitar infecções e a perda da fístula.

Além disso, para garantir o funcionamento e o sucesso de cada sessão de hemodiálise, é importante o rodízio de punções, prática que visa evitar o desgaste da fístula e complicações futuras.

Alguns pacientes podem recorrer também a outras técnicas, quando não conseguem ou não podem recorrer à FAV, sendo elas o cateter de Tenckhoff para diálise peritoneal ou o cateter de Permcath para a hemodiálise.

Em resumo, a hemodiálise é um procedimento essencial para a vida de quem tem insuficiência renal crônica. E na hora de escolher esses acessos vasculares para realizar o tratamento, é preciso adotar práticas de cuidados intensas e que garantem o funcionamento do canal, a longo prazo.

Sendo possível durar de 2 a 6 anos, é importante que os pacientes sigam as orientações do médico responsável pela criação da fístula arteriovenosa. 

 

Dr. Bruno Carvalho

Angiologia e Cirurgia Vascular | CRM 4215 TO

 

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Inchaço nos Pés

Perceber os pés inchados não necessariamente indica a existência de algum problema vascular se acontece uma vez, por exemplo, depois de uma longa viagem de avião de quase 12 horas de duração. 

Mas, se seus pés incham todo dia e permanecem dessa forma mesmo quando em repouso e são acompanhados de uma sensação de peso, é o momento de tomar esse sinal como alerta para a existência de alguns dos problemas que vou relatar a seguir: 

Insuficiência venosa

Ficar muito tempo sentado ou em pé, sem movimentar os músculos da panturrilha pode, com o tempo, enfraquecer as pequenas válvulas no interior de cada veia que proporcionam o retorno dos líquidos. Quanto mais fraca as veias e a musculatura, mais difícil fica para o sangue e outros líquidos fazer o retorno venoso. 

Alterações hormonais e o uso de certos medicamentos também podem provocar o acúmulo de líquidos nos membros inferiores. 

Problemas nos rins

Não é somente varizes que pode provocar o acúmulo de líquidos nos pés, quando os rins não funcionam corretamente e não conseguem executar adequadamente o seu processo de filtragem, os pés podem ficar inchados. 

Sedentarismo

O sedentarismo é um vilão que pode sim estar associado com o inchaço dos pés, pois com o tempo provoca o enfraquecimento da musculatura e das veias. 

Trombose

A trombose provoca inchaço (edema), vermelhidão, formigamento, dor e até mesmo febre no membro inferior atingido. Quando esses sintomas aparecem, o recomendado é buscar imediatamente o pronto socorro para administração de procedimentos que visam evitar que coágulo aumente e medicamentos que auxiliam na recuperação desta veia afetada. O coágulo se torna mais perigoso quando ele viaja pelo corpo e pode chegar ao pulmão causando a embolia pulmonar.

 

Como fazer para evitar os pés inchados?

Se os seus pés incham somente em situações pontuais, como as que foram explicadas no início desse texto, usar roupas leves e erguer os pés 15 centímetros acima do nível do coração por 20 minutos deve resolver, mas se você desconfia de algum outro problema que torna o inchaço um visitante recorrente, procure o seu médico vascular para ver as possibilidades de tratamento.

Uma vida com alimentação e exercícios é também uma forte aliada para manter a saúde das suas pernas em dia.

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Os vilões da saúde vascular

Em meus vídeos no Instagram estou sempre comentando sobre bons hábitos e boas práticas para que meus pacientes possam manter uma saúde vascular adequada, mas acho que também é importante conversar sobre alguns vilões para nossa circulação e os porquês deles serem classificados assim, pois dessa forma podemos refletir com nós mesmos se estamos cuidando da nossa saúde. 

Porque não adianta uma vida de hábitos considerados saudáveis se eles estão em par de igualdade com hábitos ruins da nossa vida. 

  • O tabagismo: esse é o vilão número um da nossa saúde vascular, pois eleva a nossa pressão sanguínea e ajuda no acúmulo de placas em nossas artérias, além disso, fumar aumenta os riscos de trombose. 

Leia mais: Tabaco traz sérios riscos à saúde vascular

  • O sedentarismo: não se mover, não se exercitar com regularidade enfraquece as paredes das nossas veias, dificultando o retorno venoso. O sedentarismo ainda facilita ainda o surgimento de doenças como a hipertensão, infarto e estreitamento de artérias que levam sangue para o coração.
  • Obesidade: muito atrelada ao sedentarismo, a obesidade também oferece grandes riscos para a saúde vascular. Como por exemplo, aumento das chances de trombose, diabetes, hipertensão, problemas de retenção de líquido e problemas nos rins. 

Veja os riscos: Obesidade entre jovens de 18 e 24 anos cresce no Brasil, aponta levantamento

  • Diabetes: essa doença aumenta os riscos de acidentes vasculares cerebrais, bem como é fator de risco para a aterosclerose. 
  • Sal: o consumo de muito sódio aumenta a retenção de líquidos, além de também aumentar os riscos de hipertensão e essa pressão elevada, favorece o aumento da resistência na parede das artérias, gerando muitos riscos para o paciente.

Se previna: O que pode causar um problema vascular?

Esses são apenas alguns dos vilões mais conhecidos da saúde vascular, por isso recomendo fortemente que ao adotar algum hábito saudável, você elimine um hábito danoso. Assim você encontra o equilíbrio perfeito que vai te promover muito mais saúde.

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