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As 10 doenças vasculares mais comuns e como prevenir

Afetando milhões de pessoas em todo o mundo, as doenças vasculares proporcionam consequências gravíssimas para a saúde, sendo assim, é essencial entender essas condições e adotar medidas preventivas para manter a saúde vascular.

Neste artigo, discutiremos as 10 doenças vasculares mais comuns, seus sintomas e formas de prevenção, que ao estar ciente dessas doenças e adotar um estilo de vida saudável, é possível reduzir o risco de desenvolvimento e promover uma qualidade de vida melhor.

Quais as doenças vasculares mais comuns? 

  • Aterosclerose: acúmulo de placas de gordura nas paredes das artérias, o que pode levar a um estreitamento ou obstrução das mesmas;
  • Varizes: veias dilatadas e tortuosas que podem causar dor, inchaço e sensação de peso nas pernas;
  • Trombose venosa profunda: formação de coágulos sanguíneos nas veias profundas das pernas, o que pode levar a complicações graves como embolia pulmonar;
  • Aneurisma: dilatação anormal de uma artéria, que pode se romper e causar hemorragia interna;
  • Insuficiência arterial periférica: redução do fluxo sanguíneo para os membros inferiores, o que pode causar dor ao caminhar e feridas que demoram a cicatrizar.

Conheça as 10 doenças vasculares e como preveni-las

1. Aterosclerose

A aterosclerose ocorre quando as artérias se estreitam e endurecem devido ao acúmulo de placas de gordura nas paredes internas, para prevenção da aterosclerose, é importante considerar fatores como: dieta equilibrada, praticar exercícios regularmente e controlar os níveis de colesterol e pressão arterial.

2. Doença Arterial Coronariana

A doença arterial coronariana afeta as artérias que fornecem sangue ao coração, para sua prevenção, é essencial adotar hábitos saudáveis, como não fumar, controlar o peso, alimentação saudável e praticar exercícios físicos regularmente.

3. Acidente Vascular Cerebral (AVC)

O AVC ocorre quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é interrompido ou reduzido, sua prevenção é através do controle da pressão arterial, manter seus níveis saudáveis de colesterol, evitar o tabagismo, controlar o diabetes e adotar uma dieta rica em frutas, vegetais e grãos integrais.

4. Doença Arterial Periférica

A doença arterial periférica é caracterizada pelo estreitamento das artérias que fornecem sangue para as pernas e braços, é recomendado evitar o tabagismo, controlar a pressão arterial e os níveis de colesterol, praticar exercícios físicos regularmente e manter um peso saudável.

5. Varizes

As varizes são veias dilatadas e tortuosas, geralmente nas pernas, para sua prevenção, é importante evitar ficar em pé ou sentado por longos períodos, elevar as pernas quando em repouso, praticar exercícios físicos regularmente.

6. Trombose Venosa Profunda (TVP)

A TVP é a formação de um coágulo sanguíneo numa veia profunda, geralmente nas pernas. Para prevenir esta doença vascular é recomendado evitar o sedentarismo, manter-se hidratado, movimentar-se regularmente durante voos longos, utilizar meias de compressão, além de seguir orientações médicas durante o uso de medicamentos anticoagulantes.

 

7. Embolia Pulmonar

A embolia pulmonar ocorre quando um coágulo sanguíneo se solta e vai para os pulmões, é fundamental adotar medidas para evitar a formação de coágulos, como praticar exercícios físicos regularmente, manter-se hidratado, evitar longos períodos de imobilidade e seguir as orientações médicas.

8. Aneurisma

Uma dilatação anormal de um vaso sanguíneo, mais comum nas artérias e para prevenir o aneurisma, é importante controlar a pressão arterial, evitar o tabagismo, alimentação equilibrada e realizar exames regulares para detectar possíveis aneurismas.

9. Fenômenos vasomotores

Como exemplo temos o Fenômeno de raynaud, livedo reticular e crioglobulinemia. São caracterizados principalmente por alterações na coloração da pele e sensação de frio. Como a maioria dos fenômenos estão associados a doenças sistêmicas, é importante procurar atendimento médico para investigação.

10. Fístulas Arteriovenosas (FAV)

As FAVs são conexões anormais entre artérias e veias, que podem provocar problemas circulatórios, para sua prevenção é importante evitar ferimentos profundos e buscar tratamento adequado para condições que possam contribuir para seu desenvolvimento.

 

Cuide da sua saúde: Saiba como prevenir doenças vasculares 

As doenças vasculares podem ter um impacto significativo na saúde e qualidade de vida, ao adotar um estilo de vida saudável, controlar fatores de risco e realizar exames médicos regulares, é possível reduzir o risco de desenvolver essas condições.

A prevenção é fundamental para manter a saúde vascular e minimizar os impactos dessas doenças, é essencial buscar orientação médica, adotar hábitos saudáveis e estar atento aos sinais de alerta, garantindo assim uma vida mais saudável.

 

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Varizes Pélvicas

As varizes pélvicas são veias dilatadas que se desenvolvem na região da pelve, mesmo que acreditem que varizes são apenas nas pernas, elas também podem ocorrer em outras partes do corpo, incluindo a pelve, causando desconforto e dor, além de outros sintomas que podem afetar a qualidade de vida.

Neste artigo, abordaremos qual o perigo das varizes pélvicas, quais as causas das varizes pélvicas, quais seus sintomas e seus procedimentos após o tratamento. 

Qual é o perigo das varizes pélvicas?

As varizes pélvicas podem representar um risco para a saúde se não forem tratadas, o principal perigo das varizes pélvicas remetem a dor crônica, desconforto e inchaço na região pélvica, e em casos mais graves, podem levar a complicações como trombose venosa profunda, embolia pulmonar e úlceras de pele.

Como são causadas as varizes pélvicas? 

As varizes pélvicas, conhecidas como varizes ovarianas ou varizes uterinas, são causadas por um aumento da pressão nas veias da região pélvica, sendo causadas por motivos, como a gestação, obesidade, falta de atividade física, uso de contraceptivos hormonais e a predisposição genética. 

É importante ressaltarmos que cada caso é único e o desenvolvimento de varizes pélvicas podem ser influenciados por uma combinação de fatores, e caso apareça preocupações em relação às varizes pélvicas, é recomendável conversar com um médico especialista na área.

Quais são os sintomas de quem tem varizes pélvicas?

  • dor na região pélvica;
  • dor durante a relação sexual; 
  • dor durante a menstruação;
  • inchaço na região pélvica e nas pernas;
  • além de fadiga e sensação de peso nas pernas.

Qual o tratamento para varizes pélvicas?

O tratamento para varizes pélvicas depende da gravidade dos sintomas e da extensão das veias afetadas, em algumas situações, medidas como exercícios físicos regulares e uso de meias de compressão, podem ajudar a aliviar os sintomas. 

Já em casos mais graves, pode ser necessário realizar procedimentos médicos, como embolização ou cirurgia para remover as veias afetadas. 

Como sempre, é importante consultar um médico especialista em angiologia e cirurgia vascular para obter orientações sobre o tratamento mais adequado para cada situação.

Qual o procedimento após o tratamento de varizes pélvicas? 

O procedimento após o tratamento de varizes pélvicas pode variar dependendo do tipo de tratamento realizado e das recomendações do médico responsável pelo caso. 

É importante seguir as orientações médicas em relação ao repouso, como as atividades físicas, uso de medicamentos e acompanhamento médico, e em alguns casos, pode ser necessário realizar exames de acompanhamento para avaliar a eficácia do tratamento e a evolução do quadro. 

Cuide sempre da saúde: Fique atenta às varizes pélvicas! 

Por fim, cuide sempre da sua saúde e fique atenta aos sinais das varizes pélvicas! Essa condição pode causar dor, inchaço e desconforto na região pélvica, além de outros sintomas desagradáveis.
E ao perceber qualquer um desses sinais, é importante procurar um médico especialista para avaliação e tratamento adequado para as varizes.

Não deixe que as varizes pélvicas afetem sua qualidade de vida. Cuide-se e mantenha-se saudável!

 

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Qual o melhor tratamento para úlcera varicosa?

A úlcera varicosa é uma espécie de ferida aberta que se desenvolve na pele das pernas, geralmente devido a problemas da circulação venosa, onde essas feridas podem ser persistentes e dolorosas, exigindo um tratamento adequado para promover a cicatrização e prevenir complicações.

Neste artigo, discutiremos sobre opções de tratamento para úlceras varicosas, e como a compreensão dessas opções terapêuticas são fundamentais para promover a recuperação, dicas sobre como melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Qual o tratamento médico para úlcera varicosa? 

O tratamento da úlcera varicosa pode envolver o uso de compressão elástica e medicamentos específicos, é de extrema importância que mantenha a ferida limpa e que siga todas as orientações médicas para aplicação de curativos.

Em casos de infecção, pode ser necessário o uso de antibióticos e terapias avançadas podem ser consideradas em casos mais complexos.

Compreender as opções terapêuticas é crucial para promover a recuperação e melhorar a qualidade de vida dos pacientes, seguir as orientações médicas e manter o tratamento adequado pode prevenir complicações e acelerar o processo de cicatrização, resultando em uma recuperação mais rápida e uma melhora significativa na qualidade de vida.

 

Quais os tipos mais comuns de tratamento para úlcera varicosa?

Um dos tratamentos mais comuns para úlcera varicosa é através da compressão elástica, como meias de compressão, para melhorar o fluxo sanguíneo e reduzir o inchaço, medicamentos e procedimentos para tratar as veias varicosas subjacentes.

Além da limpeza regular da ferida e aplicação de curativos adequados, como curativos de hidrogel, hidrocolóides ou alginatos, dependendo das características da ferida, assim como terapias avançadas, como terapia a vácuo, laser, ozônio ou terapia com fatores de crescimento, em casos mais complexos.

Na presença de doença venosa varicosa, após análise completa do quadro, podem ser realizadas cirurgias para o tratamento das veias, ou aplicação de espumas nas veias doentes.

Cuidados essenciais para prevenir a úlcera varicosa:

 

  • eleve suas pernas regularmente, mantendo-as acima do nível do coração, isso ajuda a reduzir o inchaço e melhorar a circulação sanguínea;
  • pratique exercícios físicos leves, como caminhadas, auxilia a estimular a circulação sanguínea nas pernas e pode contribuir para a melhoria da cicatrização;
  • consuma uma dieta equilibrada, rica em nutrientes e vitaminas, pode auxiliar na cicatrização das úlceras varicosas, o consumo de alimentos ricos em vitamina C, zinco e proteínas, importantes para a formação de tecido saudável.

Manter um peso saudável é importante para reduzir a pressão sobre as pernas e melhorar a circulação sanguínea.

Úlcera Varicosa: Cuide e mantenha suas pernas livre de feridas 

 

O tratamento adequado para úlcera varicosa envolve uma abordagem multidisciplinar, com cuidados médicos e autocuidado, o controle da insuficiência venosa, os cuidados com feridas e a promoção da cicatrização são fundamentais.

Além do tratamento, é importante adotar um estilo de vida saudável, com atividade física regular, alimentação equilibrada e entre outros fatores já listados, consultar um profissional de saúde especializado é essencial para receber um diagnóstico preciso e um plano de tratamento individualizado.

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O que pode causar um problema vascular?

Os problemas vasculares podem ter diferentes causas e são geralmente causados mediante as alterações nas artérias, veias ou vasos linfáticos, ao ter ciência das principais causas desses problemas é fundamental buscar o tratamento adequado.

Neste artigo, discutiremos as principais condições e fatores que podem causar problemas vasculares, onde através do seu conhecimento de causas, é possível adotar medidas preventivas para a preservação da saúde vascular.

O que é um problema vascular?

O problema vascular refere-se a condições médicas que afetam o sistema circulatório, como artérias, veias e vasos linfáticos, podendo levar a restrição do fluxo sanguíneo, dor, risco de coágulos sanguíneos e disfunção de órgãos, como estômago, rins e outros.

Quais os malefícios de um problema vascular?

Os problemas vasculares podem ter diversos malefícios, incluindo restrição do fluxo sanguíneo, dor e desconforto, risco aumentado de coágulos sanguíneos, disfunção de órgãos afetados e complicações de longo prazo, como úlceras nas pernas, gangrena e amputação. 

Afinal, o que pode causar um problema vascular? 

Existem várias causas possíveis para problemas vasculares, e estas podem variar conforme o tipo específico de condição vascular, entre elas, as causas mais comuns, são:

  • Aterosclerose: Condição em que placas de gordura se acumulam nas paredes das artérias, estreitando-as e restringindo o fluxo sanguíneo, seu principal fator de risco para aterosclerose é o acúmulo de colesterol e gorduras saturadas na dieta, além de hábitos de vida não saudáveis, como tabagismo, sedentarismo e obesidade.
  • Hipertensão arterial: A pressão alta pode danificar as paredes dos vasos sanguíneos, tornando-os mais propensos a desenvolver estreitamento, endurecimento ou ruptura, causada por vários fatores, incluindo histórico familiar, dieta rica em sódio, falta de exercício, estresse crônico e certas condições de saúde, como doença renal.
  • Diabetes: A diabetes mal controlada pode danificar os vasos sanguíneos ao longo do tempo, aumentando o risco de problemas vasculares, como doença arterial periférica e doença cardíaca, seus níveis elevados de açúcar no sangue podem causar danos às paredes dos vasos sanguíneos e afetar negativamente a circulação.
  • Tabagismo: O fumo do tabaco é um fator de risco importante para uma variedade de problemas vasculares, incluindo doenças arteriais periféricas, doenças cardíacas, aneurismas e trombose venosa profunda, os produtos químicos presentes no tabaco danifica as paredes dos vasos sanguíneos e aumentam a formação de coágulos.
  • Histórico familiar: Algumas condições vasculares, como aneurismas e doenças genéticas dos vasos sanguíneos, podem ter uma predisposição familiar, caso você tenha ou conheça alguém que tenha parentes com problemas vasculares, pode ter maior probabilidade de desenvolvê-los.

Quais outros fatores podem causar um problema vascular?

Além dos outros fatores listados acima, doenças como envelhecimento, sedentarismo, obesidade, dieta pouco saudável e certas condições médicas, como hiperlipidemia (níveis elevados de lipídios no sangue) e doenças autoimunes, também podem contribuir para o desenvolvimento de problemas vasculares. 

Cuide da sua saúde vascular: Previna-se contra problemas vasculares

Como vimos neste artigo, contamos com vários fatores que podem causar problemas vasculares, afetando a saúde e o funcionamento adequado do sistema circulatório.

Doenças como: aterosclerose, hipertensão, diabetes, tabagismo, obesidade e sedentarismo são alguns dos principais contribuintes para essas condições.

É essencial adotar medidas preventivas, como manter uma dieta saudável, controlar a pressão arterial e o diabetes, parar de fumar e praticar exercícios físicos regularmente.

Ao cuidar da saúde vascular e controlar esses fatores de risco, é possível reduzir significativamente as chances de desenvolver problemas vasculares e garantir uma melhor qualidade de vida.

Faça visitas regulares ao médico vascular e cuide da saúde das suas pernas e do corpo todo.

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Quando é indicada a retirada da veia safena?

A veia safena é uma das principais veias responsáveis pela circulação venosa nas pernas. No entanto, em alguns casos, a retirada da veia safena pode ser indicada para o tratamento de algumas condições.

Neste artigo, falaremos sobre quando é indicada a retirada da veia safena, o que é a veia de safena e se essa cirurgia é perigosa.

Quando é indicada a retirada da veia safena?

O que é a veia safena?

A veia safena é uma das maiores veias do nosso corpo e se estende ao longo da perna, desde o tornozelo até a virilha, ela é responsável por transportar o sangue das pernas de volta para o coração.

Quando é indicada a retirada da veia safena?

A retirada da veia safena pode ser indicada nos casos em que ela está doente, dilatada ou não desempenha mais o seu papel corretamente, os sintomas que podem indicar a necessidade de retirada da veia safena incluem:

  • sensação de cansaço e peso nas pernas;
  • inchaço nas pernas;
  • dor nas pernas;
  • escurecimento da pele;
  • varizes;
  • em casos de úlceras venosas;
  • trombose profunda;
  • e outras complicações relacionadas a circulação sanguínea nas pernas..

Quais os sintomas da veia safena?

Os sintomas da veia safena podem incluir dor, inchaço, sensação de peso ou cansaço nas pernas, coceira e queimação, nas situações mais avançadas, podem ocorrer o aparecimento de varizes e úlceras na pele, caso os sintomas persistam procure um especialista.

Veja também: Doenças circulatórias

É perigoso tirar a veia safena da perna?

O grande medo na maioria das vezes com relação a retirada da veia safena, advém do conhecimento popular relacionado a famosa cirurgia cardíaca chamada “ponte de safena”, o que faz parecer que a safena estaria relacionada de alguma maneira ao coração. Porém isso não é verdade, a veia safena encontra-se na perna e não tem relação direta nenhuma com o coração. A cirurgia “ponte de safena” é realizada retirando-se um segmento da veia safena na perna e posicionando ela no coração. Portanto, não há risco ao coração com a cirurgia de tratamento da veia safena.

A retirada da veia safena é uma cirurgia que pode ser realizada de forma minimamente invasiva, com o uso de técnicas como a radiofrequência ou o laser, essas técnicas permitem uma recuperação mais rápida e menos dolorosa para o paciente.

Também pode ser tratada sem sua retirada, através do tratamento com escleroterapia com espuma densa.

No entanto, como toda cirurgia, a retirada da veia safena apresenta alguns riscos, como infecções, sangramento ou reações alérgicas aos medicamentos utilizados durante o procedimento.

Veia Safena: Cuide da sua circulação sanguínea!

Como vimos neste artigo, a retirada da veia safena pode ser indicada nos casos em que ela está doente ou não desempenha mais o seu papel corretamente.

Essa cirurgia pode ser realizada de forma minimamente invasiva e apresenta poucos riscos quando realizada por um profissional qualificado.

Caso apresente problemas relacionados à circulação sanguínea nas pernas, consulte um especialista para avaliar o seu caso e indicar o tratamento mais adequado!

 

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Exercícios importantes para a saúde vascular

A saúde vascular desempenha um papel crucial no bom funcionamento do nosso organismo, ter uma circulação sanguínea adequada é essencial para garantir a nutrição e oxigenação dos tecidos. 

 

A circulação vascular contribui para a prevenção de doenças cardiovasculares, varizes e outros problemas relacionados, neste artigo, exploramos exercícios importantes que podem auxiliar na melhora da saúde vascular, promovendo uma circulação saudável e eficiente. 

Qual o melhor exercício para melhorar a circulação?

Embora não tenha um exercício específico considerado o melhor para melhorar a circulação, exercícios aeróbicos de baixo impacto, como caminhada, natação e ciclismo, são especialmente recomendados para melhorar a circulação, assim como atividades que estimulam o fluxo sanguíneo e fortalecem o sistema cardiovascular.

O que fazer para melhorar o sistema vascular?

Além dos exercícios aeróbicos, existem outras práticas que podem auxiliar na melhora do sistema vascular, fatores como:

  • adotar um estilo de vida saudável;  
  • uma alimentação equilibrada, rica em fibras, vitaminas e minerais;
  • evitar o consumo excessivo de gorduras saturadas e alimentos processados, que podem contribuir para o acúmulo de placas nas artérias;
  • evitar o uso prolongado de sapatos de salto alto, que podem dificultar a circulação nas pernas;
  • prática de técnicas de relaxamento, como ioga e meditação, também pode ser benéfica; 
  • é importante manter-se hidratado, pois a desidratação pode prejudicar a fluidez sanguínea.

Não apenas para melhorar o sistema vascular, esses fatores ajudam a ter uma vida saudável, minimizando as chances de sedentarismo e outras patologias.

O que fazer para melhorar a circulação do sangue nas pernas?

Exercícios de fortalecimento muscular, como a elevação de pernas, flexões plantares e movimentos circulares dos tornozelos, estimulam o bombeamento do sangue das pernas de volta ao coração.  

 

A circulação do sangue nas pernas pode ser especialmente desafiadora devido à ação da gravidade. No entanto, existem exercícios e práticas específicas que podem ajudar a melhorar a circulação nessa região, assim como elevar as pernas acima do nível do coração por alguns minutos diariamente pode proporcionar alívio e favorecer o retorno venoso.

 

Como melhorar a saúde vascular trabalhando home office? 

As medidas que podem ajudar a melhorar a saúde vascular enquanto trabalha em casa, incluem: pausas regulares para se movimentar e alongar as pernas; boa postura ao sentar-se; evitar cruzar as pernas por longos períodos; beber bastante água e a utilização de meia de compressão são ótimos para quem trabalha remotamente. 

Cuide da sua saúde vascular: faça exercícios 

Como podemos conferir neste artigo, a prática regular de exercícios físicos desempenha um papel fundamental na promoção da saúde vascular. 

 

Através da melhora na circulação sanguínea, é possível prevenir problemas vasculares e fortalecer o sistema cardiovascular todo, onde os exercícios físicos também ajudam a controlar o peso corporal, reduzir a pressão arterial e melhorar os níveis de colesterol no sangue, contribuindo para uma melhor saúde vascular. 

É importante lembrar que a prática de exercícios deve ser realizada de forma regular e orientada por um profissional qualificado, considerando as condições físicas e de saúde de cada indivíduo. 

 

Compartilhe este artigo com seus amigos e familiares para conscientizá-los sobre a importância de cuidar da saúde vascular e prevenir problemas vasculares.

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Qual é a cura para Erisipela?

Ocasionada pela bactéria Streptococcus pyogenes, a Erisipela é uma condição inflamatória que pode trazer desconforto e preocupação para quem tem.

É de extrema importância compreender os sintomas característicos da erisipela, assim como a gravidade da doença e o tempo necessário para alcançar a cura completa.

Neste artigo, exploraremos detalhadamente os sintomas, tempo necessário para cura e gravidade da infecção de pele, de modo a promover bem-estar e saúde aos infectados.

Afinal, o que é a erisipela?

A erisipela é uma infecção que afeta diretamente os vasos linfáticos porém pode se estender ao tecido subcutâneo e a pele. Nos casos graves podem haver complicações que afetam até tecidos mais profundos e na imensa maioria das vezes acomete os membros inferiores abaixo do joelho. A infecção é causada devido a bactéria Streptococcus pyogenes, que penetra na pele mediante cortes, feridas e pequenas lesões expostas.

Por meio de contato direto, a erisipela também pode ser transmitida por objetos contaminados indiretamente, e alguns fatores de riscos podem aumentar a suscetibilidade dessa infecção, como a má circulação sanguínea, doenças de pele preexistentes e feridas crônicas, além do sistema imunológico enfraquecido.

Como saber quando a erisipela é grave?

Em alguns casos raros, podem ocorrer bolhas na pele, indicando uma possível complicação, é de extrema importância que os indivíduos que apresentem esses sintomas graves busquem atendimento médico imediato para avaliação e tratamento apropriados.

Em situações mais severas, a erisipela pode levar a complicações, como abscessos, infecções sistêmicas e até mesmo sepse.

Qual é a cura para erisipela?

Ao falarmos de cura para erisipela, estamos falando sobre o tratamento da infecção que geralmente envolve o uso de antibióticos sob prescrição médica, visando combater a infecção bacteriana e auxiliar na redução dos sintomas, e mesmo que o tratamento auxilia rapidamente, é necessário continuar o tratamento, até a prescrição médica sobre o tratamento, acabar.

 

 

Quais os sintomas da erisipela?

Embora os sintomas da erisipela possam variar, eles geralmente incluem:

  • vermelhidão intensa e brilhante na pele, que pode se espalhar rapidamente;
  • inchaço e edema na área afetada;
  • calor e sensação de queimação na pele;
  • dor ou sensibilidade ao toque na região afetada;
  • aparecimento de linhas vermelhas ou elevadas na pele, seguindo o curso dos vasos linfáticos;
  • febre, muitas vezes acompanhada de calafrios;
  • mal-estar geral, fadiga e fraqueza;
  • em casos mais graves, podem surgir bolhas cheias de líquido na pele..

Quanto tempo demora para se curar de uma erisipela?

O tempo médio de recuperação da erisipela pode variar dependendo da gravidade da infecção e da resposta individual ao tratamento, em suma com o tratamento adequado, a maioria das pessoas apresenta melhora significativa em poucos dias.

No entanto, é importante lembrar que cada caso é único, e o tempo de recuperação pode ser influenciado por vários fatores.

Durante o processo de cicatrização, é normal observar uma redução gradual da vermelhidão, inchaço e calor na área afetada, onde os sintomas como dor e sensibilidade ao toque também devem diminuir ao longo do tempo.

Como fica a pele após o tratamento da erisipela?

À medida que a infecção através da erisipela é controlada, a pele começa a se recuperar, e é possível notar uma melhora progressiva na aparência e na textura da epiderme.

Minha pele melhorou durante o tratamento da erisipela, o que fazer?

Mesmo que haja uma melhora significativa durante o tratamento da erisipela, é fundamental ressaltar a importância de continuar o tratamento até o final, mesmo que os sintomas melhorem rapidamente.

É necessário enfatizar que Interromper prematuramente o uso dos antibióticos pode levar a recorrências da infecção ou ao desenvolvimento de resistência bacteriana, é essencial seguir corretamente o curso de antibióticos prescrito pelo médico, respeitando a duração recomendada do tratamento.

Existe alguma sequela após o tratamento?

Em alguns casos, a depender da gravidade, pode ocorrer a destruição permanente de alguns vasos linfáticos, o que pode levar ao linfaedema na perna afetada. Por isso é importante manter o cuidado com a perna que já foi acometida de erisipela para evitar novos quadros infecciosos.

A importância do tratamento adequado e acompanhamento médico na recuperação da erisipela

Após o conhecimento dos sintomas da erisipela, da gravidade da infecção e do tempo de recuperação, é fundamental agir.

Não deixe de buscar atendimento médico imediato e seguir as orientações profissionais para garantir uma cura efetiva da erisipela.

Lembre-se de estar atento aos sinais de gravidade e adotar medidas preventivas para evitar futuras recorrências, e esteja sempre atento (a) sobre as medidas necessárias para prevenir, tratar e vencer a erisipela de uma vez por todas!

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Como a diabetes afeta a circulação

Segundo o Ministério da Saúde, a Diabetes Mellitus (nome dado a um grupo de distúrbios metabólicos que resultam em níveis elevados de glicose no sangue)  é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina ou sua incapacidade de exercer adequadamente sua função. A insulina é produzida pelo pâncreas e é responsável pela manutenção dos níveis da glicose no organismo, a falta dela provoca déficit na metabolização da glicose e consequentemente o diabetes, ou seja, altas taxas de açúcar no sangue (hiperglicemia) de forma permanente.

Mas, a diabetes afeta a circulação mesmo?

Sim, a diabetes Mellitus afeta a parede interna da artéria, causando a perda de suas propriedades protetoras, essa disfunção resulta na formação de placas de gordura que são quimicamente modificadas e tóxicas à parede da artéria. Essa placa de gordura é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares cerebrais (AVC) e entupimento das artérias e dilatações de vasos sanguíneos.

Além disso, em decorrência dos problemas circulatórios, pessoas com diabetes possuem pouca sensibilidade nas extremidades, principalmente pernas e pés.

A diabetes Mellitus é chamada de “doença silenciosa”, uma das razões é que suas complicações não acontecem imediatamente, mesmo quando você sabe que tem diabetes, se não cuida, os problemas não aparecem naquele momento. A doença vascular diabética, por exemplo, vai aumentando conforme o período em que os níveis de açúcar do sangue continuam exacerbados.

Resistência à insulina e obesidade

Quais os principais sintomas de quem tem doença vascular diabética?

Listamos abaixo alguns dos sintomas que são mais comumente percebidos, mas, como falamos acima a diabetes é uma doença silenciosa e nem sempre os sintomas serão percebidos, entretanto, fique atento a:

– Visão embaçada

– Inchaço na face ou membros

– Ganho de peso inesperado e sem razão aparente

– Urina espumosa

– Feridas nos pés

– Dores nas pernas ao caminhar

– Dor no peito

– Perda da sensibilidade ou formigamento nas mãos ou pés.

Os riscos de doença vascular aumentam com o tempo que você tem diabetes, assim, o controle dos níveis de açúcar no seu organismo é a melhor opção para prevenir ou diminuir o risco de complicações vasculares.

Como o açúcar é transportado no sangue e o que ele tem a ver com o diabetes

O que é Pé Diabético?

Outra complicação bastante comum da diabetes é o chamado “pé diabético” que é um problema derivado do descontrole das taxas de açúcar sanguíneo. A pouca sensibilidade na região causada pela má circulação impede que a pessoa perceba, por exemplo, que seu sapato está lhe apertando, causando calos, ou então, que pisou numa pedra afiada e fez um pequeno corte… Cada ferimento, por mais simples, pode agravar, o que torna as infecções bastante comuns, dificultando a cicatrização do local. 

A Sociedade Brasileira de Diabetes informa que 31% das feridas complexas, em nosso país, resultam em complicações da alta taxa de açúcar no sangue (feridas complexas são aquelas que não cicatrizam em tempo normal, aproximadamente 08 semanas).

O que é o salvamento de membro? Quando é recomendada?

A angioplastia de membros inferiores, também chamada de salvamento de membros é uma espécie de cirurgia minimamente invasiva que tem por objetivo desobstruir as artérias dos membros inferiores. 

É realizada através da punção na parte superficial do corpo, ou seja, na pele, com o auxílio de cateteres e stents (próteses endovasculares). É recomendada quando o tratamento clínico (uso de medicamentos) não é mais suficiente para controlar os sintomas das obstruções nas artérias.

Esse é um procedimento realizado pelo médico cirurgião vascular, é relativamente simples e produz resultados excelentes, melhorando o fluxo sanguíneo nas áreas obstruídas.

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Posso tratar das varizes durante a menstruação?

Os vasinhos são varizes de pequeno calibre, que popularmente recebem o nome de microvarizes. Elas são causadas por vários fatores, como histórico familiar, passar muito tempo em pé, aumento de hormônios (gravidez ou medicamentos) etc.

as varizes são veias dilatadas que se formam porque as válvulas que impedem o retorno do sangue venoso estão enfraquecidas, fazendo com que o sangue se acumule e deforme as veias, podem ser de pequeno, médio ou de grande calibre.

A grande diferença entre vasinhos e varizes é o tamanho em que elas se apresentam.

 

Por que tratar as varizes e vasinhos?

A maioria das pessoas procura tratamento quando os vasinhos aparecem por  questões estéticas, ter pernas lindas e sem varizes melhora a autoestima e a qualidade de vida, mas não deve ser sua única preocupação. As varizes alertam para o mau funcionamento do sistema circulatório e dependendo do grau, podem evoluir para casos mais graves.

Qual a relação entre a menstruação e varizes?

Durante o ciclo menstrual, as alterações hormonais causam o relaxamento das veias, assim é natural que as varizes sejam agravadas nesse período, quando o desconforto e inchaço aumentam, principalmente das pernas.

 

 

Posso fazer o tratamento das varizes durante a menstruação?

Claro que sim! Tratar dos vasinhos e varizes nos dias do ciclo menstrual não alteram o resultado. A menstruação não interfere em nada no tratamento das varizes, não aumentará o sangramento e os riscos de complicações.

A única coisa a se levar em consideração é que durante a menstruação a mulher está mais sensível, e sua tolerância à dor é reduzida, em relação aos outros dias do mês. 

Quais os tipos de varizes?

Varizes durante a gravidez?

Como já falamos anteriormente, o aumento dos hormônios femininos pode acarretar o surgimento de varizes, pois eles causam a dilatação e retenção de líquidos. Mas esse não é o único fator.

As varizes na gravidez aparecem com mais frequência nos últimos 3 meses da gestação, pois conforme a gravidez evolui, aumenta o volume de sangue que circula no organismo, naturalmente acontece o ganho de peso da gestante e como o bebê também está crescendo aumenta a pressão do útero sobre as veias pélvicas e veia cava inferior. Todos esses fatores juntos podem fazer aparecer alguns vasinhos ou varizes.

Vale lembrar que as grávidas podem e devem colocar as pernas e pés para cima, o aumento no volume de sangue circulando é o responsável pelos pés e pernas inchados durante os últimos meses da gravidez.

 

Quer fazer o tratamento das varizes e ainda tem dúvidas?

Existem vários tipos de tratamento para as varizes. Os mais comuns são:

– O tratamento clínico.

– A escleroterapia líquida ou com espuma.

– Laser transdérmico.

Independente do seu caso, procure um especialista. Apenas um médico vascular poderá te dar um diagnóstico preciso. 

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Quem tem covid pode ter trombose?

Um dos maiores medos de quem teve ou teme ter a covid-19 é saber se estará suscetível a sofrer com a trombose.

Muitos estudos foram e ainda estão sendo realizados para entender a relação entre as duas doenças.

Como sabemos, covid-19 é um vírus que afeta predominantemente o sistema respiratório.

Mais perigoso para pessoas com problemas respiratórios prévios ou de idade avançada, quando são internados acabam tendo que tomar remédios anticoagulantes para evitar que trombos se formem tanto nas extremidades quanto aleatoriamente pelo corpo.

Por quê? Quando um coágulo de sangue se desprende da perna, por exemplo, e viaja até o pulmão que no caso da covid-19 já está comprometido, se torna mais um complicador na covid-19.

Quem tem covid pode ter trombose?

Toda e qualquer pessoa pode ter trombose.

Algumas são mais suscetíveis por fatores como trombofilia, obesidade, tabagismo, etc.

No caso da covid-19, a trombose está relacionada a fatores ainda não muito esclarecidos, porque na maioria dos casos relatados de pacientes que tiveram trombose, uma grande porcentagem nem se enquadrava nos grupos de risco.

Pacientes sem histórico de diabetes, trombose na família ou hipertensão, após o período de cura da doença, voltaram para o médico relatando sintomas e quase em risco de vida.

Esses distúrbios da coagulação podem ser consequência do nosso sistema imunológico trabalhando para nos defender.

O corpo está lidando com um vírus totalmente novo, logo, nosso sistema de cascata da coagulação pode ser comprometido.

Explicamos mais sobre o que isso significa em outro texto de nosso blog. Aqui.  “Injeção para trombose”

O que se sabe de fato, porém, é que a covid-19 deixa sequelas no nosso organismo.

Algumas que passam com o tempo, outras que ainda são indefinidas (como, por exemplo, a síndrome da covid prolongada) e fibrose no pulmão.

Fibrose no pulmão

Fibrose é o surgimento de tecido proveniente de cicatrização de processos inflamatórios nos tecidos.

No caso dos pulmões afetados pela covid-19, a fibrose é uma dificuldade para respirar naqueles que foram mais afetados pela doença.

A nível de internação.

Trombose por estar muito tempo parado

A trombose tem vários fatores e um deles e mais comum que acontece até depois de cirurgias é a trombose por imobilização.

Sua parente muito próxima é a trombose de viagem.

Aquela que pode surgir em pessoas que passaram muitas horas em uma viagem sentadas sem mover os membros inferiores.

Nesses casos, e até mesmo nos de cirurgia ou internados pela covid, é recomendado o uso de meias de compressão.

Essas meias exercem pressão em graus diferentes, dependendo da necessidade e condições prévias do paciente.

No caso dos que estão internados com covid-19, pode ser uma aliada, junto com os medicamentos anticoagulantes ou trombolíticos para evitar que tromboses surjam nas pernas ou que as que estão lá viajem para membros superiores.

 

Diferença entre trombolítico e anticoagulante

Os anticoagulantes funcionam para impedir que trombos se formem.

Os trombolíticos funcionam desmanchando o trombo.

Os anticoagulantes são utilizados em tratamentos pós-cirúrgicos para impedir que pacientes que passam muito tempo internados venham a ter trombose, pessoas que já tiveram trombose e se descobriu trombofilia, grávidas também fazem uso do medicamento.

Já os trombolíticos são administrados em pacientes que chegam com AVC, infartos, etc.

É sabido que o vírus da covid-19 age ativando as plaquetas do nosso sangue, entre outros tantos mecanismos essenciais e de defesa.

As plaquetas são parte essencial da formação de coágulos para conter sangramentos e feridas.

Esse fator também pode estar relacionado.

 

O que fazer depois da covid-19?

A Covid-19 passou? Então é hora de tomar cuidado e prestar atenção aos sintomas da trombose.

Rigidez na perna e inchaço, acompanhados ou não de palidez e calor podem ser indicativos de trombose venosa profunda.

Dor súbita em qualquer região do corpo, mas mais comumente relatadas nos braços e ombros, acompanhadas de dor ao toque e mudança na coloração da pele, podem ser sintomas de trombose arterial.

Em qualquer um dos casos, o tempo é seu maior aliado e também inimigo.

Ou seja, o pronto-socorro deve ser procurado imediatamente para evitar acidentes vasculares cerebrais, infartos e embolias pulmonares o quanto antes.

Fique de olho nos sinais do seu corpo, eles podem indicar que você precisa de ajuda médica e acompanhamento de um profissional vascular.